A reabilitação hidrológico-ambiental das áreas mineiras abandonadas do Alentejo foi realizada em 4 fases e abrangeu as 3 zonas deste complexo mineiro.

A Fase 1A decorreu entre 2006 e 2007 e consistiu nas seguintes atividades principais:

  • Construção do canal de restituição do descarregador de cheias da Barragem de Águas Industriais (BAI);
  • Construção das valas de drenagem perimetral de águas limpas a Norte (L1) e a Nascente (L2).

A Fase 1B decorreu entre 2007 e 2008 e consistiu nas seguintes atividades principais:

  • Remoção de depósitos de pirites e safrões e acondicionamento na antiga corta;
  • Condução a vazadouro dos resíduos industriais e monstros dispersos pela zona;
  • Impermeabilização de base de toda a área de deposição que receberá os materiais nas diferentes fases, e selagem de topo dos depósitos resultantes da movimentação da fase 1B;
  • Construção de sistema de drenagem sub-superficial na área de deposição que irá receber os produtos das escavações nas fases seguintes;
  • Construção de muros de espera e valas de recolha de efluentes lixiviados LX1, LX2 e Lx3, perimetrais ao depósito de safrões existente;
  • Construção da vala de restituição de águas lixiviadas, LX4, a jusante da barragem situada junto às células de cementação;
  • Recuperação de infraestruturas mineiras com valor patrimonial ou arqueológico, tais como, as células de cementação, o corpo de barragem, localizado a montante, e de escórias romanas.

Em 2008, realizou-se a Estabilização da Chaminé da Transtagana, evitando desta forma a completa ruína deste elemento simbólico da atividade mineira.

A Fase 2 decorreu entre 2010 e 2011 e consistiu nas seguintes atividades principais:

  • Construção de um pantanal piloto (wetland) a jusante da BAI;
  • Construção de bacias de concentração-evaporação a sul da corta de Algares e de um canal de arejamento, unindo as bacias de concentração-evaporação com o pantanal piloto;
  • Construção das condutas de alimentação de água limpa e doméstica ao pantanal piloto;
  • Conclusão da vala de recolha de lixiviados, iniciada na fase anterior, por forma a conduzir os caudais captados até à barragem localizada a montante das células de cementação;
  • Construção de uma vala de recolha de lixiviados, com o objectivo de colectar os caudais percolados através da fundação da barragem e de facilitar o escoamento até ao pantanal piloto;
  • Proteção de galerias e poços identificados com interesse arqueológico-mineiro e ambiental;
  • Revestimento e beneficiação da protecção da bacia criada na área mineira de S. João.

A última fase, Fase 3, decorrida entre 2014 e 2015, consistiu nas seguintes atividades principais:

  • Movimentação de terras, limpezas e remoção de resíduos superficiais;
  • Remoção de depósitos dispersos na área mineira de Algares, incluindo o saneamento integral dos depósitos localizados a montante da barragem das células de cementação, nas tolvas e margem esquerda da BAF;
  • Limpeza e reperfilamento dos taludes envolventes ao Malacate;
  • Acondicionamento na corta de Algares dos materiais provenientes do saneamento integral da albufeira da BAF;
  • Saneamento do leito da ribeira, a jusante da barragem
    da Água Forte;
  • Acondicionamento do material proveniente do depósito
    de safrões S4;
  • Impermeabilização parcial, através de sistema multi-camadas
    e recobrimento vegetal da escombreira central;
  • Construção de um sistema de drenagem interno e superficial;
  • Requalificação biofísica e paisagística;
  • Criação de percursos de visitação;
  • Saneamento da galeria e movimentação de terras e acondicionamento;
  • Execução de sustimentos da galeria;
  • Estabilização de taludes;
  • Execução de sistema de drenagem e saneamento da soleira da galeria;
  • Reabilitação de estruturas metálicas, nomeadamente, do Malacate de Vipasca;
  • Execução de outros trabalhos, nomeadamente, a criação de escadas e elevador de acesso à superfície e trabalhos de construção civil.

O investimento realizado no período 2005-2008 foi co-financiado pelo Programa Operacional da Região do Alentejo no âmbito do QCA III

e o do período 2007-2015, pelo Programa Operacional da Valorização do Território no âmbito do QREN, totalizando cerca de 12.000.000 €.

A obra de remediação ambiental da mina de Montesinho consistiu numa primeira fase seguida de outra complementar, cujas atividades principais foram:

  • Vedação exterior de intrusão à área mineira (>= 50 ha);
  • Inventariação de detalhe na superfície de poços/chaminés/galerias e subsidências/aluimentos de terrenos;
  • Proteção/selagem de poços, galerias e chaminés;
  • Suavização de escarpas;
  • Modelação de taludes;
  • Revegetação.

A empreitada principal e a complementar foram adjudicadas, respetivamente, ao consórcio Tecnovia – Sociedade de Empreitadas, S.A. / LTO – Lavouras e Terraplenagens do Oeste, Lda. e às Construções António Joaquim Maurício, S.A., pelo valor global de 1.539.204,44 € e duração total de 230 dias.

O investimento realizado foi co-financiado pelo Programa Operacional da Região do Norte no âmbito do III Quadro Comunitário de Apoio e permitiu o restabelecimento das condições mínimas de segurança para a zona, tornando-se um espaço que as pessoas podem usar sem o medo das quedas nos poços e chaminés existentes no meio do monte.

A obra de remediação ambiental da antiga área mineira de Vale d’Arca, incluída na da Bica, Carrasca, Coitos e Pedreiros, consistiu basicamente nas seguintes atividades:

  • Demolição e remoção de escombros de antigos edifícios e eiras de lixiviação para depósito confinado;
  • Remoção de escombreiras para depósito confinado;
  • Limpeza e remoção de materiais superficiais contaminados para depósito confinado;
  • Selagem e colocação de vedação nos poços de exploração mineira e galerias em flanco de encosta;
  • Modelação da área e recuperação paisagística.

Esta empreitada foi adjudicada ao consórcio Socopul – Sociedade de Construções e Obras S.A. / MT3 – Engenharia e Obras, Lda. por 2.194.775,53 € e teve a duração de 540 dias.

O investimento realizado foi co-financiado pelo Fundo de Coesão e permitiu eliminar as fontes contaminantes do solo, através da remoção dos resíduos contaminados e da selagem das estruturas mineiras, melhorando significativamente a componente  paisagística do vale, com consequente acréscimo na qualidade de vida das populações adjacentes.

Em 2019, iniciou-se a empreitada de recuperação ambiental desta antiga área mineira.

A solução de recuperação corresponde à concentração de todos os escombros e outros materiais na zona da corta, utilizando a depressão existente, que será devidamente impermeabilizada, com recurso a barreiras de impermeabilização naturais e artificiais, tanto no fundo e taludes como na selagem final.

Ao redor da corta devidamente modelada, foi instalado um sistema de drenagem para intersecção das águas pluviais drenadas das áreas exteriores e condução à linha de água e reduzindo simultaneamente os riscos de erosão superficial.

Toda a área mineira foi devidamente modelada e recuperada ambientalmente, tal como a linha de água, de forma a promover a sua integração no ambiente natural envolvente.

Para além de estar projetado um sistema de controlo e monitorização ambiental, a intervenção concluiu-se com a beneficiação / criação de um acesso rodoviário na zona da corta, a integração paisagística de toda a área mineira e a sua vedação.

Esta solução de confinamento, para além de minimizar os principais riscos existentes, segue os princípios gerais preconizados para os aterros de resíduos, conforme Decreto-Lei nº 183/2009, de 10 de agosto.

O investimento realizado foi co-financiado pelo Fundo de Coesão e permitiu resolver os passivos ambientais resultantes da exploração mineira neste local, trazendo benefícios para as populações locais, através da melhoria das condições atuais e utilização das áreas recuperadas para outros usos.

A intervenção efetuada consistiu nas seguintes atividades principais:

  • Enchimento de uma das cortas existentes na área mineira do Castelejo com materiais das escombreiras envolventes, incluindo deposição confinada para materiais provenientes de outras áreas mineiras;
  • Movimento de terras constituído, essencialmente, carga, transporte, espalhamento e compactação no interior da corta, verificando-se que o volume total de materiais, que serão transportados para depósito confinado, a criar na corta, é da ordem dos 350 mil metros cúbicos, a que se somam cerca de 90 mil metros cúbicos de materiais provenientes das restantes áreas mineiras;
  • Confinamento do depósito após impermeabilização, selagem e recuperação paisagística;
  • Manutenção de espelho de água na segunda corta, na extremidade sul e a recuperação paisagística de toda a área;
  • Construção de plataformas de pesca e de observação.

O investimento realizado foi co-financiado pelo Fundo de Coesão e permitiu resolver os passivos ambientais resultantes da exploração mineira neste local, trazendo benefícios para as populações locais, através da melhoria das condições atuais e utilização das áreas recuperadas para outros usos.

A empreitada de remediação ambiental da antiga área mineira da Bica, a qual incluiu as áreas mineiras anexas de Vale d’Arca, Pedreiros, Carrasca e Coitos, consistiu nas seguintes atividades principais:

  • Concentração e selagem das fontes poluidoras em termos químicos e radiológicos, reduzindo-se a presença e dispersão dos elementos contaminantes;
  • Assegurar a segurança e melhoria da qualidade de vida das populações;
  • Modelação dos terrenos e saneamento de escombreiras ou o seu tratamento com solos adequados, proporcionando a redução dos riscos por contaminação e propiciando o desenvolvimento da vegetação;
  • Repovoamento por comunidades florísticas e faunísticas autóctones;
  • Restabelecimento de cursos de água anteriormente afetados e a reposição da qualidade da água que drena para estes cursos de água;
  • Limpeza e tratamento das áreas contaminadas, possibilitando-se o uso do solo em condições adequadas;
  • Criação de elementos delimitadores e dissuasores de contacto com áreas de risco em termos de perigo para pessoas e animais (poços e/ou bocas da mina e outros pontos de contacto com as galerias).

Esta empreitada foi adjudicada ao consórcio Socopul – Sociedade de Construções e Obras S.A. / MT3 – Engenharia e Obras, Lda. por 2.194.775,53 € e teve a duração de 540 dias.

O investimento realizado foi co-financiado pelo Fundo de Coesão e permitiu o tratamento adequado das águas de mina que exsurjem a partir da galeria do Poço Mestre nº 2, reduzindo assim os níveis radiométricos e evitando a percolação de águas superficiais nos materiais de escombreira e a subsequente dispersão hidráulica da contaminação para áreas limítrofes.

Em Junho de 2009, realizou-se uma intervenção de segurança que teve como objetivo a reconstrução e aumento das vedações, aumentando-se a zona vedada, e consequentemente, a segurança do local.

A fase 1 da empreitada de recuperação ambiental iniciou-se em 2020 e tem como principais atividades a realização de trabalhos de demolição das lagoas de decantação e edifício de monitorização existentes e construção de bacia e célula para depósito de resíduos temporárias, condutas, drenagens, intervenções várias na lagoa de águas limpas e na corta (vedação, caminhos, drenagens, bombagem), limpeza e regularização de linha de água e solos contaminados, reativação da antiga ETAM e instalação de equipamentos de monitorização.

O investimento realizado é co-financiado pelo Fundo de Coesão e irá permitir resolver os passivos ambientais resultantes da exploração mineira neste local, trazendo benefícios para as populações locais, através da melhoria das condições atuais e utilização das áreas recuperadas para outros usos.

Esta área mineira foi objeto de uma intervenção de segurança em 2009, na qual foram retificadas e pintadas as vedações existentes que tinham sido vandalizadas.

Em 2019, foi dado início à recuperação ambiental desta mina, em conjunto com as de Picoto e Canto do Lagar.

Os objetivos para esta área mineira passam por garantir:

  • A reposição da morfologia do local, através de modelação topográfica das escombreiras de estéreis e de minério pobre;
  • A obtenção de condições de segurança adequadas, dependentes de uma estabilidade geomecânica dos taludes e da eliminação da corta a céu aberto;
  • Um melhor controlo dos processos erosivos e a integração paisagística da área intervencionada, com a redução substancial dos impactes visuais atualmente verificados.

Este projeto cumpre, igualmente, com os requisitos hidroquímicos e radiológicos internacionalmente aceites, sendo objetivo pós-remediação, em relação aos primeiros, a obtenção dos valores estabelecidos na legislação nacional (Decreto Lei nº 236/98) e comunitária. No caso de U e 226Ra, na ausência de legislação específica, tomaram-se os limites consignados nos EUA e no Canadá para estes elementos. Relativamente aos requisitos radiológicos, toma-se como objetivos pós-remediação o valor de referência da radiometria do fundo local, próximo dos 250 c.p.s.. Estes valores asseguram com elevado nível de segurança uma dose máximo de 1 mSv/ano acima do fundo local (medido por cintilometria com equipamento SPP2).

O investimento realizado foi co-financiado pelo Fundo de Coesão e permitiu resolver os passivos ambientais resultantes da exploração mineira neste local, trazendo benefícios para as populações locais, através da melhoria das condições atuais e utilização das áreas recuperadas para outros usos.

Esta antiga área mineira foi objeto de uma intervenção de segurança em 2009 que consistiu na implementação de vedação na zona da escombreira.

Em 2019, foi dado início à empreitada de recuperação ambiental desta mina, em conjunto com as de Ribeira do Bôco e Picoto.

Os objetivos para esta área mineira passam por garantir:

  • A modelação topográfica das escombreiras de estéreis e de minério pobre;
  • As condições de segurança adequadas, dependentes de uma estabilidade geomecânica dos taludes e do correto controlo de assentamentos e a;
  • A integração paisagística da área intervencionada.

Este projeto cumpre, igualmente, com os requisitos hidroquímicos e radiológicos internacionalmente aceites, sendo objetivo pós-remediação, em relação aos primeiros, a obtenção dos valores estabelecidos na legislação nacional (Decreto Lei nº 236/98) e comunitária. No caso de U e 226Ra, na ausência de legislação específica, tomaram-se os limites consignados nos EUA e no Canadá para estes elementos. Relativamente aos requisitos radiológicos, toma-se como objetivos pós-remediação o valor de referência da radiometria do fundo local, próximo dos 250 c.p.s.. Estes valores asseguram com elevado nível de segurança uma dose máximo de 1 mSv/ano acima do fundo local (medido por cintilometria com equipamento SPP2).

O investimento realizado foi co-financiado pelo Fundo de Coesão e permitiu resolver os passivos ambientais resultantes da exploração mineira neste local, trazendo benefícios para as populações locais, através da melhoria das condições atuais e utilização das áreas recuperadas para outros usos.

A empreitada de remediação ambiental da mina do Prado Velho, a qual incluiu também a mina do Forte Velho e a Antiga Fábrica de Rádio do Barracão, consistiu nas seguintes atividades principais:

  • Preparação da corta para aterro;
  • Total enchimento da corta com materiais das escombreiras envolventes;
  • Criação de célula de deposição confinada para materiais provenientes de outras minas e de materiais resultantes da descontaminação da área da Antiga Fábrica do Barracão (total de 255.000 m3);
  • Manutenção de espelho de água no interior da corta, com capacidade total de 18.000 m3;
  • Recuperação paisagística.

O volume total de solos locais que foram transportados para o depósito confinado criado na corta, é da ordem dos 209.904 m3, a que se somaram cerca de 2.200 m3 de materiais de demolições de estruturas/ruínas de alvenaria de pedra, tijolo e betão, provenientes do Prado Velho, Forte Velho e Fábrica do Barracão, os quais foram britados no Prado Velho em unidade de britagem móvel. Àquele volume, acresceram cerca de 50.000 m3 de materiais provenientes de outras minas e cerca de 21.500 m3 devidos à selagem superficial (argila+brita+solo+terra vegetal). Na corta, ficaram acondicionados cerca de 255.000 m3.

A área total de ocupação da deposição de material é de 14.200 m2. A altura acima do terreno, após selagem, varia entre 3 e 5 m, registando-se o maior valor na extremidade norte.

Esta empreitada foi adjudicada à Oliveiras Empreiteiros, S.A. por 3.159.628,58 € (incluindo Forte Velho e Antiga Fábrica de Rádio do Barracão) e teve a duração de 238 dias.

O investimento realizado com esta intervenção foi co-financiado pelo Fundo de Coesão e permitiu atingir os objetivos propostos para estas antigas áreas mineiras, permitindo alcançar redução dos riscos de segurança, dos riscos ambientais e radiológicos e, simultaneamente, uma melhoria da paisagem envolvente, além da recuperação de áreas que antes se encontravam inutilizadas pela deposição de escombreiras associadas à atividade mineira, e que hoje poderão ser utilizadas para outros fins.

A antiga área mineira do Lousal foi objeto de duas grandes intervenções de recuperação ambiental.

A primeira, em 2010/2011, consistiu na modelação e preparação do aterro de pirite, impermeabilização vertical da Zona da Barragem, drenagem de águas com a construção de valetas de recolha de águas pluviais e de recolha de águas lixiviantes, sistema de tratamento de águas ácidas, com a construção de pantanais, localizados a jusante das células de cementação; construção de vedações e percursos pedonais; colocação de terras vegetais; modelação da pilha de estéreis e selagem de galeria. Esta empreitada foi adjudicada ao consórcio Tecnovia – Sociedade de Empreitadas, S.A. / LTO – Lavouras e Terraplenagens do Oeste, Lda. por 1.801.253,20 € e teve duração de 365 dias.

A segunda, em 2014/2015, consistiu na selagem de poços e galerias; execução de canal de lixiviados e de arejamento; barragens de evapotranspiração; instalação de vedações e sinalização de segurança; construção de pantanais (wetlands) e canais de arejamento; instalação de vedações e sinalização das wetlands; construção de pantanais de ribeira; revegetação e, por fim, a implementação de um plano de vigilância, controlo e monitorização. Esta empreitada foi adjudicada à FR3E – Energia e Novas Oportunidades, Lda. por 1.803.959,81 € e teve a duração de 365 dias.

Os investimentos realizados foram co-financiados pelo Fundo de Coesão e permitiram resolver os passivos ambientais resultantes da exploração mineira neste local, trazendo benefícios para as populações locais, através da melhoria das condições atuais e utilização das áreas recuperadas para outros usos.

A empreitada de remediação ambiental realizada nesta área mineira ocorreu em 2015 e foram efetuadas as seguintes atividades principais:

  • Regularização do acesso à área mineira;
  • Preparação da corta (estabilização dos taludes, regularização da base e criação de rampa de acesso) para receção dos materiais de escombreira;
  • Tratamento dos materiais contaminados no interior da área mineira (22.216 m3) através do seu confinamento num depósito final;
  • Execução do sistema de selagem do depósito, para impermeabilização do mesmo;
  • Preservação de parte da corta enquanto ponto de reserva de água para efeitos de rega, com volume livre de água superior a 8.000 m3;
  • Modelação final das áreas saneadas;
  • Reposição dos solos excedentes da modelação sobre outras áreas intervencionadas, nomeadamente na zona do estaleiro, na zona agrícola (melhorando as condições para esta prática) e noutras áreas adjacentes, promovendo uma melhor adaptação à topografia nas zonas limites de intervenção;
  • Integração paisagística das áreas intervencionadas, incluindo a beneficiação de caminhos, a substituição da vedação da corta, a implementação de um plano de sementeira e de plantações com recurso a espécies autóctones e a concretização do plano de sinalética.

Esta empreitada foi adjudicada à Sociedade de Construções Elimur, Lda. por 295.000,00 € e teve a duração de 90 dias.

O investimento realizado foi co-financiado pelos Fundos de Coesão e permitiu resolver os passivos ambientais resultantes da exploração mineira neste local, trazendo benefícios para as populações locais, através da melhoria das condições atuais e utilização das áreas recuperadas para outros usos.

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