Já estão disponíveis os novos Programas Educativos do Geoparque Oeste.

Parceiro do Roteiro das Minas, o mais recente geoparque nacional, o Geoparque Oeste apresenta os seus programas educativos para o ano letivo 2024/2025.

Apresentando um vasto e abrangente conjunto de atividades e recursos direcionados a estudantes de todas as idades, os novos 141 programas, encontram-se divididos por 36 áreas de conhecimento. Desde as ciências à história, passando pelas artes e tecnologias de informação, o Geoparque Oeste reafirma o seu compromisso com a formação das futuras gerações.

Saiba tudo e acompanhe as atividades em: Programa Educativo Geoparque Oeste 2024/2025

É já no próximo dia 25 de agosto, domingo, que será realizada mais uma visita às Minas do Braçal, em Sever do Vouga.

Cartaz alusivo à visita das Minas do Braçal, parceiro do Roteiro das Minas

Com uma história datada desde a época romana, as Minas do Braçal foram a 1ª concessão mineira em Portugal. Desde 1840 a 1959, a exploração passou por diferentes altos e baixos, produzindo principalmente minérios de chumbo.

Da exploração, além da Mina do Braçal, concessionada em 1836, também foram descobertas as Minas da Malhada (1850) e as Minas do Coval da Mó (1856), fazendo parte do espólio industrial da região de Sever do Vouga.

A visita do próximo dia 25 de agosto faz parte das atividades que integram as visitas guiadas realizadas entre abril e setembro, as quais são totalmente inclusivas para pessoas com dificuldades motoras. A utilização da “Joëlette” (*) torna-se assim imprescindível, para os cerca de 5km de percurso.

O passeio guiado, feito tanto na margem do rio Mau como através da antiga linha de vagonetas, irá percorrer a história da 1ª concessão mineira de Portugal, incluindo uma visita a uma antiga galeria e ao forno alto. E tudo com a máxima segurança, com o apoio de guias especializados.

Uma atividade a não perder, para conhecer mais sobre o espólio industrial do país, e sobre a nossa identidade nacional.

Inscrições AQUI:MINAS DO BRAÇAL

Mais informações em MINAS DO BRAÇAL E MALHADA

“Joëlette”é uma cadeira todo-o-terreno mono-roda, que permite o acesso a áreas montanhosas ou com pisos mais irregulares, a todas as pessoas com mobilidade reduzida, ou severamente comprometida.

O complexo mineiro das Minas do Braçal, incluídas no município de Sever de Vouga, fazem parte do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, onde mais de 40 parceiros promovem o conhecimento do território nacional, do seu geopatrimónio e património industrial e mineiro.

Grutas da Moeda, São Mamede, Fátima, onde o “poder” da água transforma a rocha calcária.

Parceiros do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, é nas Grutas da Moeda onde também as lendas ganham vida.

Localizadas no concelho da Batalha, a 2 km de Fátima, foram descobertas em 1971, por dois caçadores quando perseguiam uma raposa que se refugiou num algar existente no meio do bosque.

Movidos pela curiosidade, entraram e percorrendo o seu interior aperceberam-se da sua beleza natural, com galerias repletas de inúmeras formações calcárias. Apos três anos de muito trabalho, abriram ao público em 1974. Tendo uma extensão visitável de 350 metros e 45 m de profundidade, a temperatura no interior das galerias ronda os 18.º C, mantendo-se constante todo o ano.

Reza igualmente a lenda, partilhada na página oficial das Grutas, que terá sido “um homem abastado que ao passar por um bosque, em torno de um algar, foi assaltado por um bando de malfeitores que lhe tentaram saquear a bolsa de moedas que trazia à cintura”. Querendo aguçar a vontade de saber mais, podemos apenas revelar que o Algar da Moeda, um dos pontos mais inconfundíveis da visita, ganhou o nome porque certamente algumas moedas terão para lá caído – e mais não se partilha. É ir para conhecer!

Por sua vez, o Centro de Interpretação Cientifico–ambiental das Grutas da Moeda foi inaugurado em Dezembro de 2009, assumindo-se como um local de carácter informativo, didático e científico.

Consiste num espaço onde professores, alunos, e o público em geral, podem encontrar respostas às múltiplas questões relacionadas com as ciências da Terra, com acesso a equipamentos e exposições que facilitam o entendimento dos fenómenos geológicos e ambientais do Maciço Calcário Estremenho. Os visitantes têm ao seu dispor informação sobre os derivados do calcário e as diferentes aplicações na indústria do vidro, alimentação, cosmética farmácia, entre outras.

Fotografia (créditos das Grutas da Moeda) do espaço museológico. Na imagem podem-se observar à esquerda duas placas com rastos de trilobites (cruzianas), expostas entre molduras, e à direita, o mapa da gruta, com os principais pontos de visitação.

No local pode ainda ser observado a arte de trabalhar o calcário, tanto na sua forma artesanal como industrial e ainda uma exposição de fósseis de vários locais do mundo. Os fósseis têm uma extrema importância na medida em que fornecem informações importantes sobre a vida animal e vegetal de outrora, bem como, as alterações que sofreram as condições ambientais na Terra.

A visita guiada às grutas, tem a duração aproximada de uma hora e meia. Os bilhetes custam €8,50 por pessoa; as crianças entre os 5 e os 12 pagam €4,50 e até aos 4 anos a entrada é gratuita.

Uma tarde diferente para saber mais sobre o património geológico em Portugal.

Mais informações no Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal.

As Grutas da Moeda estão também em destaque na CNN Portugal, numa parceria com a Versa.

(texto originalmente publicado na Newsletter da Direção Geral da Energia e Geologia, em setembro de 2023)

Ciência Viva com Parceiros do Roteiro são as atividades de Verão, para todos os interessados!

Seja a solo, com amigos ou família a rede Ciência Viva, dos quais os Centros do Alviela, Estremoz e Lousal são igualmente parceiros do Roteiro das Minas, apresenta até setembro, várias atividades lúdicas.

Seja na praia ou campo, em visitas a museus, ou mesmo em laboratórios, a rede  Ciência Viva dinamiza várias atividades que permitam um maior cuidado pela Natureza e não só. Alertando para a curiosidade natural, enriquecendo com informação científica clara e simples todos os que queiram participar, as ações promovidas são para (quase) todas as idades.

Desta forma, e chamando a atenção para a Ciência Viva com Parceiros do Roteiro, deixamos os cartazes promocionais das atividades que podem ser feitas ainda no mês de agosto e em setembro.

Centro de Ciência Viva de Alviela 

Centro Ciência Viva de Estremoz

Centro Ciência Viva do Lousal

(Ainda assim, não deixa de ser fundamental verificar na página oficial do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, todas as atividades promovidas durante o verão, pelas mais de 40 instituições que contribuem para a sua manutenção.)

É no Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, região Oeste, onde se pode ver a exposição “A pedra e a Batalha – da matéria à vida”.

Resultante do trabalho de investigação por especialistas das Grutas da Moeda, parceiro do Roteiro das Minas, e investigadores de Geologia, Arte e História conta também com a colaboração de técnicos do Museu da Batalha. A museologia está a cargo de Ana Mercedes Stoffel e a museografia de António Viana.

Nesta mostra, no Museu da Batalha, é possível ver a importância da rocha calcária, não apenas a nível regional, como a nível internacional. Elemento chave às transições comerciais de Portugal, a par de outras pedras ornamentais, o seu reconhecimento atravessa as fronteiras. Um recurso geológico identificado pela sua qualidade e características, e claro, pelo edificado que caracteriza a história do nosso país.

Nascido dos mares que há milhões de anos pautavam a paisagem do Oeste, na designada Bacia Lusitânica, o calcário é sinónimo de matéria, de vida, mas também de necessidade humana. Desde as habitações, aos utensílios do dia a dia, ainda é estranho à maioria da sociedade, associar a importância da rocha, até à sua saúde e alimentação. O carbonato de cálcio, presente em medicamentos e suplementos, que passam “despercebidos”, é o componente da rocha protagonista.

Ao mesmo tempo, esta exposição revela também os homens e mulheres que trabalharam e continuam a trabalhar a pedra, em comunhão e respeito pela identidade cultural. Com objetivo pleno em tornar mais próximo o conhecimento entre a população e a geodiversidade deste legado, exige-se também um maior cuidado, valorização e respeito por este património natural.

(Foto da exposição de Pedro Lourenço)

Neste regresso ao Lousal no Roteiro das Minas,  visitamos o Centro de Ciência Viva instalado na antiga Mina do Lousal.

A Mina do Lousal integra-se na Faixa Piritosa Ibérica, uma região metalogénica com uma das maiores concentrações de depósitos de sulfuretos maciços do mundo resultantes de uma atividade vulcânica e hidrotermal com 350 milhões de anos. Esta região, com cerca de 250 km de comprimento e 30-50 km de largura, estende-se desde o Vale do Sado (Portugal) até à Província de Sevilha (Espanha). Esta mina, localizada no município de Grândola, explorou pirite entre 1900 e 1988.

Após um processo de reabilitação social, económica, ambiental e patrimonial, através do qual foram requalificadas várias infraestruturas, a Mina do Lousal transformou-se num museu a céu aberto onde se explora ciência, extrai-se conhecimento e valoriza-se a memória enquanto se projeta o futuro.

Desta forma, destacam-se como pontos a visitar o Centro Ciência Viva do Lousal, a “Mina de Ciência”, um edifício outrora associado à atividade mineira, adaptado para desempenhar funções como espaço de divulgação da cultura científica e tecnológica, e a Galeria Mineira do Lousal, que em 2015 abriu ao público a primeira galeria subterrânea da mina com o objetivo de proporcionar aos visitantes uma experiência pelas profundezas da terra. É, aliás, no subterrâneo, e ao longo de 300 metros, que os visitantes podem conhecer a geodiversidade, biodiversidade e o património mineiro do início do século XX.

Também o Museu Mineiro do Lousal – Central Elétrica, que originalmente foi responsável pelo fornecimento de energia ao complexo industrial mineiro e à sua população (1934-1992) é um dos pontos de atração e visitação da área. Após alguns anos de inatividade, desde 2001 passou a desempenhar uma função exclusivamente museológica, no âmbito da arqueologia industrial. Contudo, encontra-se atualmente encerrado para obras de beneficiação, a concluir ainda durante 2024.

Com uma paisagem característica, que se permite igualmente conhecer através dos vários passadiços, o regresso ao Lousal no Roteiro das Minas, deverá ser um polo de atração a todos os quantos visitem a região alentejana, bem como às comunidades locais e escolares, até mesmo de outras zonas do país.

O contributo científico e industrial de uma zona como a Mina do Lousal é imprescindível para se identificar e reconhecer parte da história mineira que caracteriza o território nacional, além de servir como exemplo à capacidade de reabilitação dos espaços e devolução à sociedade.

Mais informações sobre este Parceiro do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, podem ser encontradas em Centro Ciência Viva do Lousal.

(texto originalmente publicado na Newsletter da Direção Geral da Energia e Geologia, em julho de 2024)

Um salto até aos Açores, conhecendo um pouco do parceiro do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal. Bem-vindos ao Açores Geoparque Mundial da UNESCO!

O arquipélago dos Açores apresenta uma rica e vasta geodiversidade e um importante património geológico, composto por diversos locais de interesse científico, pedagógico e turístico.

Dado o carácter da Região, o Geoparque Açores assenta numa rede de geossítios, dispersos pelas nove ilhas e zona marinha envolvente, que garante a representatividade da geodiversidade que caracteriza o território açoriano e que traduz a sua história geológica e eruptiva.

Para além disso, o Geoparque Açores possui estratégias de conservação e promoção comuns, baseando-se numa estrutura de gestão descentralizada e com apoio essencial em todas as ilhas. Vulcões, caldeiras, lagoas, campos lávicos, fumarolas, águas termais, grutas e algares vulcânicos, fajãs, escarpas de falha e depósitos fossilíferos marinhos, entre tantos outros, são elementos caracterizadores do património geológico da Região.

A par deste património, existem no arquipélago outros valores patrimoniais de referência, como é o caso de uma rica biodiversidade e património arquitetónico, cultural, etnográfico e imaterial de inegável valor.

Para quem não está familiarizado com o termo, um Geoparque é uma área com expressão territorial e limites bem definidos, que possui um notável Património Geológico, associado a uma estratégia de desenvolvimento sustentável.

Tal como o exemplo dos Açores, um geoparque integra um número significativo de sítios de interesse geológico que, pelas suas peculiaridades ou raridade, apresentam valor (ou relevância) científico, educativo, cultural, económico, cénico ou estético, visando objetivos de: conservação, educação e desenvolvimento regional.

Venha, pois, conhecer os vulcões dos Açores e desfrute de uma erupção…de Sabores, Aromas e Experiências!

Saiba mais na página oficial do Roteiro das Minas, e na página do Geoparque Açores.

 

 

Apesar da chuva e ainda algum frio, a Mina da Urgeiriça recebeu várias visitas, durante maio.

A par da Universidade de Coimbra, pelo Departamento de Ciências da Terra, nos dias 2 e 16, a antiga área mineira, voltou a servir de palco e ponto de encontro ao Passeio de Veículos Clássicos, promovido pelo CLUBE DE CLÁSSICO DE MANGUALDE – AZURARA, no dia 12.

Já no dia 27 de maio, foi a vez dos alunos do Departamento de Minas da Universidade do Porto conhecerem a antiga área mineira, e a sua recuperação.

Em todos os grupos, foi amplamente visível o interesse pela área mineira, bem como pelo seu potencial de observação. Um espaço museológico que permite relembrar aquela que foi, a data altura, a mais importante Mina de Urânio da Europa e que, ao dia de hoje, serve como exemplo de boas-práticas para uma requalificação ambiental, passível de visitação e investigação.

Centro Ciência Viva de Estremoz, um ponto do Roteiro das Minas, em terra de pedreiras e mármores históricos

Entrada principal do Centro Ciência Viva de Estremoz

Um Centro Ciência Viva é um local onde a Ciência e a Tecnologia rompem as paredes dos laboratórios que normalmente os confinam, indo ao encontro dos seus visitantes. Um local onde é possível interagir com o que está exposto; tocar, experimentar, descobrir, são uma necessidade ao longo de toda a visita.

 

No Centro Ciência Viva de Estremoz descobre-se como funciona o local onde todos nós habitamos… a Terra; um planeta maravilhoso onde todos os fenómenos aparecem interligados. E, neste espaço, realçamos, por exemplo, a visita a uma pedreira de extração de mármores.

 

Os mármores em Estremoz são explorados desde os tempos romanos. Estes são um valioso património e recurso geológico para a região, sendo também vitais para a economia local. E aqui, pode-se observar e compreender como ocorre a extração do mármore, tal como o seu corte, e os impactos ambientais associados.

 

No Centro, poderá ainda visitar as exposições “Sistema Solar à escala 1:414 000 000” e “Terra um Planeta Dinâmico”.

Sala da exposição, Terra um Planeta Dinâmico, no Centro Ciência Vida de Estremoz

Sala da exposição “Terra um Planeta Dinâmico”

Simultaneamente, a colaboração com a Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora (Laboratório de Investigação de Rochas Industriais e Ornamentais e Centro de Geofísica de Évora), é o garante da qualidade científica de todas as atividades propostas. Uma maior valia à região e um excelente apoio ao parceiro do Roteiro das Minas.

Mais informações em Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal.

 

(texto originalmente publicado na Newsletter da Direção Geral da Energia e Geologia, em agosto de 2023)

Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal,

Uma viagem à história de milhões de anos de Portugal

 

O nosso planeta, e, no caso especial, o nosso território nacional, continental e ilhas regionais autónomas, contam uma história de milhões de anos.

É essa memória, a geológica, que o Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, pretende divulgar. Uma viagem desde os continentes mais antigos, às zonas que outrora formaram fundos oceânicos. Uma viagem entre o que estava escondido  e que hoje se revela para que todos o vejam. Do alto das montanhas, ao fundo da nossas minas, explicando com simplicidade, mas rigor científico, a importância de conservar o nosso geopatrimónio, a nossa geodiversidade.

E é esse também o objetivo da criação deste espaço, online, através da EDM – Empresa de Desenvolvimento Mineiro, SA. Uma forma de partilha e destaque da temática. Mas também, uma forma de divulgar algumas das atividades que vão sendo realizadas pelos vários parceiros do Roteiro.

Desta forma, citando a descrição da página oficial, a “divulgação científica associada à geologia e minas, e o aproveitamento do potencial de desenvolvimento, nomeadamente turístico, que constituem os territórios associados às atividades extrativas são os principais objetivos deste projeto que vem sendo promovido desde 2009 pela Direção Geral de Energia e Geologia-DGEG, pela EDM e por mais de 40 Parceiros que se associaram para o efeito.

O Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal pretende desta forma, dar visibilidade e destacar todo um conjunto de iniciativas, de enquadramento institucional, dimensões e características diferenciadas, relacionados com a geologia e minas.

Estas ações, cuja responsabilidade compete exclusivamente às entidades participantes apresentam então um carácter lúdico, cultural, pedagógico e científico, podendo também ser desenvolvidas em minas abandonadas ou em exploração, museus, paisagens naturais relevantes, centros I&D, entre outros.”

Já o Guia de Serviços Educativos, organizado entre “recursos presenciais ” e “recursos não presenciais”, resulta na compilação das atividades propostas pelos diferentes parceiros, e visa dar contínua resposta às necessidades das escolas, para a organização de visitas ao território, bem como para organização de experiências formativas.

 

Capa dos Serviços Educativos do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, para 2023-2024
Serviços Educativos 2023-2024 do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal

 

Da nossa parte, equipa que colabora para que o Roteiro tenha continuidade, promovendo o território nacional e todas as ações que são mais valias às comunidades locais e regionais, dando-lhes voz, apenas agradecemos o vosso apoio e interesse.

Bem-vindos, uma vez mais, à nossa vasta história com milhões de anos.

 

Skip to content