A Associação Portuguesa de Professores de Biologia e Geologia, APPBG, visitou no passado sábado, dia 25 de janeiro, a Urgeiriça.

Aproveitando a manhã, ainda pouco chuvosa, o grupo, com cerca de 70 pessoas, professores de geologia e biologia, conheceu a antiga área mineira da Urgeiriça – algo que muitos nunca tinham realizado. Houve tempo, (que de acordo com alguns dos participantes, foi curto), para visitarem as instalações descontaminadas e recuperadas, nomeadamente o antigo laboratório, onde teve início a sessão, o Poço de Santa Bárbara (malacate), a Casa do Guincho, Oficina de Tratamento Químico (que ainda maior interesse promoveu, nomeadamente pelo detalhe de se saber o tipo de reagentes usados ao tratamento do minério – e como era realizado esse processo).

O interesse crescente pelos presentes, mostrou-se também na caracterização da geologia do território, mas também pelo acrescento da identificação dos pontos do país que maior potencial apresentam para o desenvolvimento da nova e moderna indústria mineira. Para tal, a visita contou também com a participação do Dr. António Guimas, geólogo e um dos últimos técnicos a trabalhar na mina.

Houve igualmente oportunidade de ver a exposição de fotografia dedicada à Mina do Pejão, com autoria de Adriano Miranda.

Esta visita fez parte da Ação de Curta Duração “Património Geológico e Mineiro ao Serviço da Educação: o caso da Mina da Urgeiriça”, realizada em parceria com o Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal. Uma primeira parte, teórica, foi realizada no dia 22 de janeiro, apresentando o Roteiro das Minas, como usar a página oficial, gerada para que professores (e não só) possam ter acesso aos diferentes parceiros, bem como o Guia de Serviços Educativos do Roteiro – um guia técnico concebido principalmente para escolas e professores.

(Fotografias gentilmente cedidas pela APPBG)

Abílio e Joana são avô e neta e, num dos seus passeios/episódios, revelam que Aljustrel é Turismo.

Terra de mina e de mineiros, Aljustrel é um pedaço da história industrial e económica de Portugal. A vida debaixo da terra pode não ser fácil, mas é essencial para quem habita “cá acima”. E para os mineiros, sejam eles ou elas, o trabalho e esforço compensam e, principalmente, valorizam quem lá anda. Todos são iguais e todos são os verdadeiros heróis de uma história que tem ainda muito por contar. Com cuidado, sim, com responsabilidade, também. Sabendo que os tempos mudam e aquilo que se quer tem de ser compatível com as novas realidades. Nas quais passam as novas tecnologias, a sustentabilidade e inovação, novas políticas de recuperação ambiental.

Mas é exatamente por isso que Aljustrel é Turismo. Conhecer as nossas terras, o nosso passado e o nosso futuro, torna-se essencial. Educar, relembrar, preservar a memória industrial e geológica, podem ser tão fatores tão importantes como conhecer castelos e vilas medievais. E tanto Abílio como Joana, nascidos no sul do Sado, sabem isso muito bem.

Por isso, neste episódio da Viagem Fora d’Horas, foram conhecer mais sobre a vila e a vida de Aljustrel. Terra Mineira, e de gente com coragem.

Nas Minas de Ouro de Castromil, freguesia da Sobreira, concelho de Paredes, encontra-se um jazigo de ouro cujas evidências arqueológicas testemunham que, pelo menos, há cerca de 2000 anos, o povo romano desenvolveu, neste local, atividades de extração aurífera. As Covas de Castromil, designação popular, correspondem, conforme o próprio nome indica, à existência de grandes covas/buracos (cortas) resultantes das técnicas de extração utilizadas pelos romanos, que decorreram do desmonte a céu aberto, de grandes quantidades de rocha. Nesta região surgem ainda trabalhos mais recentes de prospeção, tais como galerias, amostragens em canal e sondagens.

Existem também variados aspetos geológicos, alguns de relevância evidente, entre eles a ocorrência de aspetos estruturais, mineralógicos e litológicos, paleontológicos e geomorfológicos. Este Património Geomineiro tem sido alvo de um projeto de estudo e divulgação científica, desenvolvido pelo Município de Paredes em parceria com o Departamento de Geociências, Ambiente e Ordenamento do Território, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP).

Este projeto tem uma forte componente didática no sentido da consciencialização para a preservação de áreas naturais e de testemunhos geológicos e mineiros como valores patrimoniais. O Centro de Interpretação das Minas de Ouro de Castromil e Banjas, é essencial para a global compreensão da dinâmica passada e presente das minas. Ver mais informações no Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal.

Veja também o vídeo, partilhado pela Câmara Municipal de Paredes:

(texto originalmente publicado na Newsletter da Direção Geral da Energia e Geologia, em outubro de 2024)

Nos passados dias 10 e 11 de outubro decorreu na Mina do Lousal (Grândola) o 15º Encontro Anual de Parceiros do “Roteiro das minas e pontos de interesse mineiro e geológico de Portugal”, numa organização conjunta com o Centro Ciência Viva do Lousal e o Município de Grândola. O Encontro deste ano juntou cerca de 100 participantes.

Presente no Encontro, a Secretária de Estado da Energia, Maria João Pereira, enalteceu o Roteiro, a as iniciativas associadas, mostrando uma vontade de abrir “uma porta ao futuro, e uma janela ao passado, com a recuperação das cicatrizes” que fizeram parte da História Mineira.

Já Gonçalo Rocha, presidente do Conselho de Administração da EDM – Empresa de Desenvolvimento Mineiro, acrescentou que o Roteiro, além de ser um projeto de valor acrescentado, é uma iniciativa que promove e valoriza a memória e património, realçando a importância dos parceiros para a dinâmica na partilha de conhecimento.

A par das sessões de trabalho da rede à volta do tema “Uma visão para o sector: Promoção, Acessibilidade e património geológico e mineiro”, um dos pontos altos do Encontro foi a inauguração da exposição “Vivemos a mina”, no edifício da trituração da mina, com uma significativa presença da população local, ainda com uma forte memória da mina hoje encerrada.

O ROTEIRO integra 46 Parceiros dos mais diversos enquadramentos institucionais, dispersos por todo o país, com 50 Locais passíveis de visitação interpretada. Visa a promoção do património geológico e mineiro, nas suas mais diversas vertentes, contribuindo para a promoção da literacia científica nestas áreas de conhecimento e o desenvolvimento dos diferentes territórios, nomeadamente onde se desenvolveu a atividade mineira.

Mais informações sobre o Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal em

https://roteirodasminas.dgeg.gov.pt/

Embora comemorado a 6 de outubro, o Dia da Geodiversidade celebrado no Centro Ciência Viva do Alviela, tem programa preparado para sábado, dia 5, feriado.

É já no próximo sábado, feriado, a 5 de outubro, que o Centro de Ciência Viva (CCV) do Alviela, irá celebrar o Dia Internacional da Geodiversidade. O Parceiro do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal terá um dia em cheio, explorando uma região que há milhões de anos, foi banhada pelo mar.

Com o título “Fascínio do Carso – Vamos à Praia!”, a jornada leva todos os participantes a identificarem as antigas praias marinhas que existiam na região oeste do Codaçal, numa conversa que vai desde a geologia, passando pela importância industrial da extração da pedra natural calcária, e finalmente, observando-se uma componente mais artística, no âmbito do projeto StoneArt.

Com um programa cheio, o Dia da Geodiversidade celebrado no Alviela,  inicia-se às 09.30 no Centro de Ciência,  rumando depois até ao coração do Maciço Calcário Estremenho, à povoação do Codaçal. Será aqui onde irão ocorrer as conversas mais temáticas, um almoço em forma de piquenique, entre todos os presentes, e a visita ao projeto artístico, que garante outra vida às pedreiras.

Todo o programa abaixo e aqui: Dia Internacional da Geodiversidade 2024 

A inscrição é obrigatória, com vagas limitadas em info@alviela.cienciaviva.pt ou pelo telefone 249 881 805.

PROGRAMA

09h30 – Receção no Centro Ciência Viva do Alviela

10h00 – Saída em autocarro

10h30 – Sustentabilidade numa pedreira: boas práticas

11h00 – Vamos conversar

Geologia: Os mares tropicais do Codaçal (Mário Cachão, FCUL)

Economia e Sociedade: Maria João Botelho (APRODER) | Miguel Goulão (ASSIMAGRA) | Diogo Abreu (IGOT)

12h30 – Piquenique partilhado

14h00 – Vamos conversar

Arte e Indústria: João dos Santos (ESAD, CR) |Carlos Cordeiro (JF Serro Ventoso) | Diogo Abreu (IGOT)

15h00 – Visita ao StoneArt

17h30 – Olh’á bolinha!

Lanche no Centro Ciência Viva do Alviela

 Notas:

– Trazer cadeira de praia. Nas pedreiras não há onde sentar!

– Ao almoço há piquenique (ligeiro) partilhado;

– Trazer roupa confortável e calçado adequado a terreno acidentado (na pedreira teremos muito pó);

Público-alvo – público em geral, famílias (crianças a partir dos 10 anos de idade)

O Dia Internacional da Geodiversidade será comemorado a 6 de outubro de 2024, sob o tema: “Conservando o Passado-Sustentando o Futuro”. O tópico pretende sensibilizar a sociedade para a conservação geológica, o desenvolvimento sustentável e a integração do património cultural e natural.

Ecomuseu do Barroso promove exposição fotográfica comunitária

O Ecomuseu do Barroso – Centro Interpretativo das Minas da Borralha, procura novos fotógrafos. Com objetivo em valorizar e promover a comunidade local, o Ecomuseu promove a exposição “Perspetivas”. Nesta iniciativa pretende-se dar a conhecer a visão única e individual de cada artista, a sua “perspetiva”, em relação à aldeia da Borralha.

O Ecomuseu do Barroso é um dos Parceiros do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal. “A necessidade de salvaguardar elementos únicos levou as autarquias de Montalegre e Boticas a delinear um projeto capaz de assumir a responsabilidade de uma estratégia de desenvolvimento. Nasceu, assim, o Ecomuseu de Barroso, reconhecido agregador e potenciador da identidade, museu de território em constante relação com a população local e portador da memória coletiva.” pode-se ler na página oficial.

Em comunhão com os objetivos do Ecomuseu, as Minas da Borralha também se inserem numa requalificação do espaço mineiro. A existência destas minas constitui uma riqueza geológica (litológica), dentro de uma potencialidade que tem de ser aproveitada com o objetivo de atrair turistas à região e assim desenvolver o turismo e a economia local. Uma zona única, com características que levam a resgatar a memória de um povo.

Para participar na exposição, a fotografia e o nome do autor, deverá ser enviado para minasborralha@ecomuseu.org.
ATENÇÃO: As fotografias têm, obrigatoriamente, de estar relacionadas com a aldeia da Borralha.

Centro de Ciência Viva do Lousal nas Jornadas Europeias do Património 2024

Será já no dia 22 de setembro, às 11 horas, que o parceiro do Roteiro das Minas, Centro de Ciência Viva do Lousal, apresenta “A rota da pirite – das  profundezas à superfície”.

Inserido nas ações no âmbito das Jornadas Europeias do Património, a iniciativa terá início com a visualização de documentário, datado de 1958, sobre a exploração da pirite na mina do Lousal e sua transformação para produção de adubos super fosfatados pela empresa SAPEC, S.A.

Segue-se então, uma visita guiada à antiga corta mineira e ao primeiro piso subterrâneo para mostrar e dar a conhecer o magnífico património geológico e industrial da Mina do Lousal.

“Rotas, Redes e Conexões”, foi o tema escolhido para a edição 2024 das Jornadas Europeias do Património, e constitui uma oportunidade de reflexão sobre aquilo que nos une e que tem permitido, ao longo dos séculos, a partilha de práticas culturais e artísticas.

O tema proposto para as JEP 2024 é assim uma oportunidade para percorrer novamente estes caminhos da História e até criar novas rotas, tendo como denominador comum a herança cultural europeia.

A inscrição nas atividades é obrigatória e terá um custo de 8€/participante.
Para mais informações: acolhimento@lousal.cienciaviva.pt | 269750520

Para saber mais sobre as Jornadas 2024, pode aceder em:

Jornadas Património Cultural – Programa

Guia dos Serviços Educativos dos Parceiros do Roteiro das Minas para o ano letivo 2024-2025, já se encontra disponível.

Dando continuidade à ampla oferta de atividades, associadas ao Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, o guia dos Serviços Educativos 2024-2025 visa apoiar a organização de visitas de campo com fins pedagógicos, de âmbito educativo aos 46 Parceiros do Roteiro.

As atividades promovidas apresentam caráter presencial e não presencial, e têm por principal objetivo a promoção do conhecimento em concreto nas áreas da geologia e minas nos diversos graus de escolaridade, apoiando também as localidades e regiões cujo património geológico e mineiro seja uma característica identitária.

O guia dos Serviços Educativos resulta da parceria conjunta entre a DGEG – Direção Geral de Energia e Geologia e a EDM – Empresa de Desenvolvimento Mineiro, S.A., e 46 Parceiros, no quadro do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal em prol do conhecimento e preservação do património geológico e industrial de Portugal.

Apresentado, por agora, na sua versão digital, estará em breve disponível em formato físico.

A nova edição poderá ser acedida pela ligação: GUIA DE SERVIÇOS EDUCATIVOS

Já estão disponíveis os novos Programas Educativos do Geoparque Oeste.

Parceiro do Roteiro das Minas, o mais recente geoparque nacional, o Geoparque Oeste apresenta os seus programas educativos para o ano letivo 2024/2025.

Apresentando um vasto e abrangente conjunto de atividades e recursos direcionados a estudantes de todas as idades, os novos 141 programas, encontram-se divididos por 36 áreas de conhecimento. Desde as ciências à história, passando pelas artes e tecnologias de informação, o Geoparque Oeste reafirma o seu compromisso com a formação das futuras gerações.

Saiba tudo e acompanhe as atividades em: Programa Educativo Geoparque Oeste 2024/2025

É já no próximo dia 25 de agosto, domingo, que será realizada mais uma visita às Minas do Braçal, em Sever do Vouga.

Com uma história datada desde a época romana, as Minas do Braçal foram a 1ª concessão mineira em Portugal. Desde 1840 a 1959, a exploração passou por diferentes altos e baixos, produzindo principalmente minérios de chumbo.

Da exploração, além da Mina do Braçal, concessionada em 1836, também foram descobertas as Minas da Malhada (1850) e as Minas do Coval da Mó (1856), fazendo parte do espólio industrial da região de Sever do Vouga.

A visita do próximo dia 25 de agosto faz parte das atividades que integram as visitas guiadas realizadas entre abril e setembro, as quais são totalmente inclusivas para pessoas com dificuldades motoras. A utilização da “Joëlette” (*) torna-se assim imprescindível, para os cerca de 5km de percurso.

O passeio guiado, feito tanto na margem do rio Mau como através da antiga linha de vagonetas, irá percorrer a história da 1ª concessão mineira de Portugal, incluindo uma visita a uma antiga galeria e ao forno alto. E tudo com a máxima segurança, com o apoio de guias especializados.

Uma atividade a não perder, para conhecer mais sobre o espólio industrial do país, e sobre a nossa identidade nacional.

Inscrições AQUI:MINAS DO BRAÇAL

Mais informações em MINAS DO BRAÇAL E MALHADA

“Joëlette”é uma cadeira todo-o-terreno mono-roda, que permite o acesso a áreas montanhosas ou com pisos mais irregulares, a todas as pessoas com mobilidade reduzida, ou severamente comprometida.

O complexo mineiro das Minas do Braçal, incluídas no município de Sever de Vouga, fazem parte do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, onde mais de 40 parceiros promovem o conhecimento do território nacional, do seu geopatrimónio e património industrial e mineiro.

Grutas da Moeda, São Mamede, Fátima, onde o “poder” da água transforma a rocha calcária.

Parceiros do Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal, é nas Grutas da Moeda onde também as lendas ganham vida.

Localizadas no concelho da Batalha, a 2 km de Fátima, foram descobertas em 1971, por dois caçadores quando perseguiam uma raposa que se refugiou num algar existente no meio do bosque.

Movidos pela curiosidade, entraram e percorrendo o seu interior aperceberam-se da sua beleza natural, com galerias repletas de inúmeras formações calcárias. Apos três anos de muito trabalho, abriram ao público em 1974. Tendo uma extensão visitável de 350 metros e 45 m de profundidade, a temperatura no interior das galerias ronda os 18.º C, mantendo-se constante todo o ano.

Reza igualmente a lenda, partilhada na página oficial das Grutas, que terá sido “um homem abastado que ao passar por um bosque, em torno de um algar, foi assaltado por um bando de malfeitores que lhe tentaram saquear a bolsa de moedas que trazia à cintura”. Querendo aguçar a vontade de saber mais, podemos apenas revelar que o Algar da Moeda, um dos pontos mais inconfundíveis da visita, ganhou o nome porque certamente algumas moedas terão para lá caído – e mais não se partilha. É ir para conhecer!

Por sua vez, o Centro de Interpretação Cientifico–ambiental das Grutas da Moeda foi inaugurado em Dezembro de 2009, assumindo-se como um local de carácter informativo, didático e científico.

Consiste num espaço onde professores, alunos, e o público em geral, podem encontrar respostas às múltiplas questões relacionadas com as ciências da Terra, com acesso a equipamentos e exposições que facilitam o entendimento dos fenómenos geológicos e ambientais do Maciço Calcário Estremenho. Os visitantes têm ao seu dispor informação sobre os derivados do calcário e as diferentes aplicações na indústria do vidro, alimentação, cosmética farmácia, entre outras.

No local pode ainda ser observado a arte de trabalhar o calcário, tanto na sua forma artesanal como industrial e ainda uma exposição de fósseis de vários locais do mundo. Os fósseis têm uma extrema importância na medida em que fornecem informações importantes sobre a vida animal e vegetal de outrora, bem como, as alterações que sofreram as condições ambientais na Terra.

A visita guiada às grutas, tem a duração aproximada de uma hora e meia. Os bilhetes custam €8,50 por pessoa; as crianças entre os 5 e os 12 pagam €4,50 e até aos 4 anos a entrada é gratuita.

Uma tarde diferente para saber mais sobre o património geológico em Portugal.

Mais informações no Roteiro das Minas e Pontos de Interesse Mineiro e Geológico de Portugal.

As Grutas da Moeda estão também em destaque na CNN Portugal, numa parceria com a Versa.

(texto originalmente publicado na Newsletter da Direção Geral da Energia e Geologia, em setembro de 2023)